A Monilíase, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, representa uma séria ameaça à produção cacaueira, comprometendo não apenas a qualidade do cacau, mas também a sustentabilidade econômica de muitas comunidades agrícolas. Conscientes dessa realidade, as autoridades locais uniram forças para enfrentar esse desafio, reconhecendo a importância da formação de multiplicadores como peça-chave para a disseminação efetiva do conhecimento.

O programa de formação de multiplicadores, realizado através da parceria entre o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA),  a  Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater) e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural da Bahia (SDR)  foi concebido como uma resposta proativa, alinhando-se às melhores práticas de biossegurança e manejo integrado para controlar a disseminação da Monilíase. Especialistas conduziram o dia de aprendizagem abordando desde os princípios básicos da biossegurança até estratégias avançadas de controle da doença.

De acordo com o Presidente do CIMA, Antônio Valete, os recursos combinados, tanto técnicos quanto financeiros, garantem a qualidade do programa, possibilitando a participação de agricultores, extensionistas rurais e demais interessados pertencentes a região de abrangência do CIMA.

Fotos: Mariana Ferreira/Bahiater/SDR/GovBA

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