Copa Cacau CIMA 2024: Emoção e Competição Marcam a Primeira Rodada de Jogos

No último domingo, a região testemunhou o início eletrizante da Copa Cacau CIMA 2024, um torneio que reúne desportistas de 10 municípios em uma competição acirrada e cheia de emoções. Os resultados dos jogos da primeira rodada foram emocionantes, e a atmosfera esportiva tomou conta das cidades participantes.

Resultados da Primeira Rodada:

•Pau Brasil 2X0 Itapebi: Em uma partida intensa, a equipe de Pau Brasil mostrou sua força ao vencer por 2 a 0 contra Itapebi, conquistando os três pontos e iniciando uma competição com o pé direito.

•Mascote 0X1 Camacã: A rivalidade esportiva se fez presente quando Mascote foi Camacã, com este último saindo vitorioso com uma vitória por 1 a 0. Uma disputa acirrada evidenciou a determinação de ambas as equipes.

•Santa Luzia 0X0 Jussari: O empate em 0 a 0 entre Santa Luzia e Jussari mostrou que a competição está nivelada e que cada equipe está disposta a lutar até o final. A busca por gols e vitórias promete intensificar nos próximos confrontos.

•Itaju do Colônia 1X1 Canavieiras: A partida entre Itaju do Colônia e Canavieiras terminou empatada em 1 a 1, mostrando equilíbrio e habilidade de ambos os lados. O empate mantém a expectativa alta para as próximas partidas dessas equipes.

Consolidação no Calendário de Eventos Esportivos:

O presidente do CIMA, Antônio Valete, expressou sua satisfação com o sucesso da Copa Cacau CIMA 2024. Para ele, este campeonato já se consolidou como uma peça fundamental no calendário de eventos esportivos da região. Valete destacou que a competição não apenas proporciona entretenimento de alta qualidade para os amantes do futebol local, mas também oferece uma oportunidade única para os desportistas demonstrarem seu talento e promoverem a união entre os municípios.

A Copa Cacau CIMA não é apenas um torneio esportivo, mas também um evento para o desenvolvimento e fortalecimento das comunidades locais através do esporte. Uma atmosfera vibrante nos campos de jogo reflete o comprometimento dos atletas e o apoio fervoroso dos torcedores, alimentando a paixão pelo futebol em toda a região.

Com a primeira rodada concluída, os olhos estão voltados agora para a próxima etapa da competição que ocorrerá no próximo domingo, com novos jogos e novas oportunidades de vitórias.

Fotos: Ueden Santana e ASCOM municipios consorciados.

Copa Cacau CIMA: Chute Inicial na Terceira Edição Promete Emoções e Desenvolvimento Regional

No próximo dia 21 de janeiro, a bola vai rolar para a tão esperada III Edição da Copa Cacau CIMA, promovida pelo Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA). Com jogos que prometem agitar a região, a competição reúne dez times de municípios consorciados ao CIMA, fortalecendo os laços esportivos e promovendo o desenvolvimento regional.

Os municípios de Jussari, Camacã, São José da Vitória, Santa Luzia, Itapebi, Una, Canavieiras, Mascote Pau Brasil e Itajú do Colônia serão representados por suas seleções, cada uma buscando a glória e a oportunidade de ser reconhecida como a melhor equipe da região. A competição, que já se tornou um marco esportivo na área, promete reunir talentos locais e proporcionar momentos emocionantes aos torcedores.

Nesta edição, a copa terá mais de cinquenta mil reais em premiações, que serve como um incentivo extra para os times mostrarem seu melhor desempenho em campo. Este montante não apenas valoriza o esforço e dedicação das equipes, mas também contribui para dinamizar a economia local, beneficiando diversos setores da comunidade.

A Seleção de Jussari entra na competição como a atual campeã, tendo conquistado os títulos nas duas edições anteriores. A pressão está sobre os ombros dos jogadores, mas a comunidade local está confiante de que a equipe manterá o desempenho excepcional e lutará pelo tricampeonato.

Antônio Valete, presidente do CIMA, destaca a importância do evento não apenas para o cenário esportivo, mas também para a economia regional. “A Copa Cacau CIMA é mais do que uma competição esportiva; é uma plataforma para promover o espírito de união entre os municípios, proporcionando entretenimento de qualidade e, ao mesmo tempo, impulsionando a economia local”, ressalta Valete.

Com o início dos jogos se aproximando, a expectativa e a empolgação crescem na região. A III Edição da Copa Cacau CIMA não é apenas um torneio de futebol; é um catalisador de emoções, rivalidades saudáveis e oportunidades para o desenvolvimento econômico dos municípios participantes. O esporte, mais uma vez, se mostra como um agente transformador, unindo comunidades em torno de um objetivo comum: a paixão pelo jogo e o orgulho de representar sua cidade em uma competição regional de prestígio.

Jussari realiza Oficina Cidades Empreendedoras alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável com apoio do CIMA

Nesta segunda e terça-feira 11 e 12 de dezembro, a Prefeitura municipal de Jussari, realizou com o apoio do SEBRAE, CIMA, AMURC e Instituto do Chocolate, a Oficina Cidades Empreendedoras, mediada pelo Instituto LICI, com a missão de envolver a comunidade e os poderes executivo e legislativo, na construção de políticas públicas alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A iniciativa visa conhecer o município em sua essência, identificando potencialidades e deficiências a partir das diversas perspectivas presentes na comunidade.

De acordo com o Presidente do CIMA Antônio Valete a Oficina Cidades Empreendedoras é parte integrante Encontro Internacional do Clima, que será realizado no próximo ano. “Ao aliar à expertise de entidades renomadas  à voz da comunidade, a Oficina Cidades Empreendedoras está pavimentando um caminho inovador e participativo para o desenvolvimento sustentável , que neste primeiro momento foi realizado em Jussari, mas, que poderá inspirar todos os municípios do CIMA é preciso compreender de onde estamos partindo e qual direcionamento precisamos tomar para continuar crescendo”.

Sobre a oficina

No primeiro dia várias rodas estratégicas foram trabalhadas, proporcionando um espaço dinâmico para o diálogo entre moradores, equipe gestora, sociedade civil organizada, lideranças e empreendedores locais. Essa diversidade de vozes permitiu uma análise multifacetada da realidade do município, resultando em dados importantes que serão fundamentais na elaboração de estratégias sustentáveis.

Nesta terça-feira, dia 12, a Oficina Cidades Empreendedoras realizou um novo marco ao apresentar quatro projetos prioritários, todos eles fundamentados nos resultados do diagnóstico elaborado durante as rodas estratégicas. Esses projetos surgem como propostas concretas e aprovadas às necessidades reais da comunidade, traçando um mapa para o desenvolvimento equitativo e sustentável do município. Além disso, uma comissão foi formada com o objetivo de acompanhar os projetos propostos.

Para a Gerente Regional do SEBRAE, Claudiana Figueiredo, as Oficinas Cidades Inteligentes são importantíssimas para que os municípios construam um percurso de crescimento, inclusão e sustentabilidade, que os projetos sugeridos sejam alicerces para uma transformação coletiva, melhorando a qualidade de vida no município a partir da implementação de politicas que conversem com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, reforçou.

Formação de Multiplicadores para Prevenção, Biossegurança e Controle da Monilíase do Cacaueiro

A Monilíase, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, representa uma séria ameaça à produção cacaueira, comprometendo não apenas a qualidade do cacau, mas também a sustentabilidade econômica de muitas comunidades agrícolas. Conscientes dessa realidade, as autoridades locais uniram forças para enfrentar esse desafio, reconhecendo a importância da formação de multiplicadores como peça-chave para a disseminação efetiva do conhecimento.

O programa de formação de multiplicadores, realizado através da parceria entre o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA),  a  Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater) e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural da Bahia (SDR)  foi concebido como uma resposta proativa, alinhando-se às melhores práticas de biossegurança e manejo integrado para controlar a disseminação da Monilíase. Especialistas conduziram o dia de aprendizagem abordando desde os princípios básicos da biossegurança até estratégias avançadas de controle da doença.

De acordo com o Presidente do CIMA, Antônio Valete, os recursos combinados, tanto técnicos quanto financeiros, garantem a qualidade do programa, possibilitando a participação de agricultores, extensionistas rurais e demais interessados pertencentes a região de abrangência do CIMA.

Fotos: Mariana Ferreira/Bahiater/SDR/GovBA

CIMA: Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica age para mitigar impactos causados pela seca nos municípios consorciados.

Os municípios que compõem o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA) estão enfrentando severos desafios devido à seca que assola a região. Itaju do Colônia, Buerarema, Jussari, Camacã, Pau-Brasil, Santa Luzia, Arataca, Mascote, Canavieiras, Itapebi, São José da Vitória e Una, todos esses municípios estão sentindo os efeitos devastadores das mudanças climáticas, que têm causado a escassez de água e prejudicado gravemente a agricultura local.

A seca, intensificada pelas mudanças climáticas, tem impactado diretamente a produção agrícola, levando à perda de lavouras e à diminuição da oferta de alimentos. Além disso, as comunidades estão sofrendo com a falta de água potável, o que compromete não apenas a produção de alimentos, mas também a saúde e o bem-estar dos moradores locais.

Para enfrentar essa crise, o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica tem agido dentro de suas possibilidades para amenizar os problemas, uma das medidas adotadas pelo CIMA para enfrentar a seca é o fornecimento de água por meio de carros-pipa. Apesar das limitações, o consórcio tem trabalhado incansavelmente para garantir que as comunidades afetadas tenham acesso mínimo à água para suas necessidades básicas. No entanto, é evidente que uma solução mais abrangente e sustentável é necessária para enfrentar os desafios de longo prazo impostos pelas mudanças climáticas.

Antônio Valete, presidente do CIMA, enfatiza a importância de ações conjuntas e imediatas para mitigar os impactos da seca. “A colaboração entre o consórcio, o governo estadual e outras entidades é fundamental para desenvolver estratégias eficazes e sustentáveis para enfrentar a crise hídrica e suas ramificações sociais e econômicas, temos atendido aos municípios dentro de nossas possiblidades, que, infelizmente são limitadas. O apoio do governo estadual e de outras organizações é crucial para garantir que as comunidades afetadas tenham acesso contínuo à água, além de implementar práticas agrícolas sustentáveis que possam ajudar a mitigar os efeitos das mudanças climáticas a longo prazo”.

O Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica e seus líderes continuam, trabalhando para enfrentar os desafios da seca e consequentemente os desafios econômicos, tendo em vista que a região é majoritariamente rural.

Projeto “Parceiros da Mata” visa fortalecer a Conservação da Mata Atlântica na Bahia.

Na última quinta-feira, 26,  um treinamento referente ao projeto “Parceiros da Mata” foi realizado na sede do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA), em Camacã, o projeto é uma iniciativa do Governo do Estado da Bahia, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e tem como objetivo central fortalecer a conservação da Mata Atlântica na Bahia, uma das florestas tropicais mais ameaçadas do mundo, por meio de parcerias com os consórcios intermunicipais da região.

Para alcançar os objetivos almejados, o projeto dependerá significativamente da participação ativa dos consórcios intermunicipais, através da participação de uma equipe técnica, ligada ao convênio “Parceria Mais Forte”, que será encarregada de realizar levantamentos de campo detalhados e sistematizar informações essenciais para o sucesso do projeto.

Os recursos atribuídos serão direcionados para diversas áreas, incluindo o desenvolvimento de sistemas produtivos resilientes, iniciativas de proteção e recuperação ambiental, acesso a fontes de energia renovável, abastecimento de água, inclusão digital e socioprodutiva. O projeto também tem como meta a melhoria significativa na qualidade de vida de aproximadamente 100 mil famílias agricultores, assentadas da reforma agrária e de povos e comunidades tradicionais que habitam áreas rurais da Bahia.

O “Parceiros da Mata” representa um passo importante na direção da preservação ambiental e do bem-estar das comunidades rurais da Bahia. Com a colaboração ativa dos consórcios intermunicipais e o apoio das entidades envolvidas, este projeto promete ser uma descoberta para um futuro mais sustentável e equitativo para todos os envolvidos.

Presidente do CIMA Defende Novas Fontes para Composição do FPM

A crescente preocupação com a queda no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) tem mobilizado gestores municipais e gerado debates intensos entre associações e consórcios municipais. Na última segunda-feira (11), o presidente do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA), vice-presidente da FECBAHIA e prefeito de Jussari, Antônio Valete, participou de uma reunião de emergência convocada pela União dos Municípios da Bahia (UPB), em Salvador. Durante o encontro, foram delineadas as principais pautas que serão apresentadas em uma grande mobilização agendada para os dias 3 e 4 de outubro em Brasília.

Ao lado dos prefeitos de Camacã Paulo do Gás, de Santa Luzia Fernando Brito, de Mascote Arnaldo Lopes, de Itajú do Colônia Djalma Orrico, do vice-prefeito de Jussari Amaral Dias e de prefeitos de todo o estado, o presidente do CIMA, Antônio Valete, enfatizou a necessidade de abordar, a médio e longo prazo, alternativas para diversificar as fontes de financiamento do FPM. Ele declarou: “São diversas taxas, impostos e contribuições que não integram o Fundo de Participação dos Municípios, e a inclusão desses recursos é crucial para assegurar a consistência nos repasses. Se não à totalidade, pelo menos uma parcela significativa dessas receitas, que, em sua maioria, permanece sob controle do Governo Federal, deve ser destinada aos municípios. As administrações municipais não podem continuar em uma posição de dependência constante. Os entes federados municipais não podem mais tolerar essa situação humilhante, que prejudica o desenvolvimento das políticas públicas implementadas nos municípios, apesar de serem os principais executores dessas ações”.

De acordo com a União dos Municípios da Bahia (UPB), a situação dos municípios no Nordeste é alarmante, uma vez que mais de 80% deles são considerados de pequeno porte e dependem das transferências da União. Na Bahia, especificamente, 58% dos municípios enfrentam dificuldades financeiras significativas, sem perspectivas imediatas de solucionar seus problemas.

Durante visita de Lula a Ilhéus presidentes dos consórcios CIMA, CDS Litoral Sul e da AMURC entregam documento pedindo a construção de novo aeroporto na região.

Em documento entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (03), os presidentes dos Consórcios Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA), Antônio Valete, do CDS Litoral Sul, Antônio de Anízio e da AMURC Jadson Albano solicitaram a construção de um novo aeroporto para atender aos municípios de Ilhéus, Itabuna e região.

O aeroporto Jorge Amado, construído em 1938, já não atende às necessidades da região e infelizmente não possui condições de ampliação.

O presidente da AMURC Jadson Albano lembrou que o pleito é antigo e que esse é o melhor momento para a sua execução . “Diante do desenvolvimento da nossa região e com a perspectiva de crescimento é imprescindível que sejam melhoradas também as condições de infraestrutura regional e isso inclui a construção de um novo equipamento. O aeroporto Jorge Amado atende toda a região, são dezenas de municípios e infelizmente já não consegue suprir as necessidades básicas de acomodação, fluxo de aeronaves e de passageiros”.

O presidente do CIMA Antônio Valete, reforçou o pedido enfatizando o desenvolvimento regional. “Estamos assistindo hoje o anúncio de uma obra importantíssima para o Sul da Bahia que trará muito mais desenvolvimento econômico e social, por isso é preciso pensar também na melhoria da infraestrutura. Estudos já mostraram que é inviável ampliar o aeroporto atual, tendo em vista a necessidade de um espaço maior para a ampliação das pistas de pouso, por isso, defendemos a construção de um novo equipamento, que irá ajudar não só no desenvolvimento de Ilhéus e Itabuna,mas, de todos os municípios localizados no Sul da Bahia”.

Para finalizar, o presidente da CDS Antônio de Anízio, enfatizou que estamos em uma região turística e esse equipamento trará diversos ganhos para a economia. “Ilhéus, Itacaré, Canavieiras são municípios que já possuem um grande potencial turístico, com a melhoria da logística, a partir da construção de um equipamento tão importante, poderemos investir ainda mais no turismo, melhorando a economia, gerando emprego e proporcionando mais dignidade para nosso povo”.

Em seu discurso, o presidente Lula enfatizou a necessidade de um projeto. “Sem projeto não tem dinheiro, não tem como destinar recursos, eu acho que o povo da Bahia e de Ilhéus merece um novo aeroporto, melhor que o que tem atualmente”, completou o presidente.

A construção do Aeroporto Internacional do Sul da Bahia faz parte do modal estrutural desenhado para o desenvolvimento da região através do Projeto Porto Sul, com os
modais ferroviário, portuário, aeroviário e rodoviário.

Criação de galinhas e produção de ovos leva perspectiva de renda para agricultores da região

Com investimentos do Governo do Estado, através do Bahia Produtiva, em parceria com o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA), o projeto de implantação de galinheiros,  trás um novo olhar sobre possíveis viés econômicos a serem desenvolvidos nos municípios, levando esperança para os produtores regionais.

As visitas técnicas para mapeamentos das áreas de instalação já começaram  e, de acordo com Ingrid Morais, técnica do CIMA, as mulheres se mostraram entusiasmadas com a instalação dos galinheiros. “A instalação desses galinheiros é imprescindível para que a região consiga estimular o potencial produtivo das áreas, bem como promover a diversificação cultural e como consequência melhorar a qualidade de vida dos envolvidos. As mulheres possuem a inclinação natural para serem protagonistas desse projeto pela proximidade dos galinheiros com as residências e pela facilidade do manejo”.

Para o presidente do CIMA, Antônio Valete,  o projeto chega em uma ótima hora. “É preciso incentivar novos meios de produção no campo. A instalação dos galinheiros cria uma nova perspectiva  para quem mora na zona rural,  através da produção de ovos e de galinhas para o abate. Em relação a implantação nos municípios consorciados ao CIMA, o projeto será implantado inicialmente em alguns municípios, com a expectativa de expansão para os demais.  Esperamos  poder levar esse modelo de produção,  para o máximo de municípios possível diversificando a economia e proporcionando inclusão social”.  

O Bahia Produtiva é um projeto executado pela Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR).

CIMA: Municípios consorciados participam de apresentação da versão final do Plano de Resíduos Sólidos.

O Planto Intermunicipal de Resíduos Sólidos foi construído de forma consorciada entre os municípios, o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA)  e  a empresa Oriens, que, na ultima sexta-feira (02), apresentou a versão final do plano, que deve ser enviado para as câmaras municipais dos respectivos munícipios.

De acordo com o presidente do CIMA, Antônio Valete,  o plano é uma importante ferramenta para a elaboração de politicas publicas tendo em vista toda a problemática dos resíduos sólidos. “Os planos foram elaborados por uma equipe interdisciplinar, que, sob a assessoria da empresa Oriens foi responsável pela captação de dados, realização de audiência pública e formulação do plano, que pode e deve ser atualizado pelas equipes gestoras”, informou.

Com a elaboração do plano os gestores passam a ter um documento norteador de politicas públicas e poderão desenvolver ações que visam resolver ou diminuir os danos causados pelos resíduos sólidos  sejam eles ao meio ambiente ou a qualidade de vida dos munícipes.

A versão final está disponível em PDF